As flores das cores que sinto
São vivas, presente arraigado
São livres, elementos alados
De aroma sutilmente tinto
Conversam em dialeto sucinto
Soprando poema aos ouvidos
De Natura adornam o vestido
As flores das cores que sinto
São fortes, suaves, sinceras
E primas de veras que pinto
No fim do jardim das quimeras
Nascem flores das cores que sinto.
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