quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

As cores que sinto

As flores das cores que sinto
São vivas, presente arraigado
São livres, elementos alados
De aroma sutilmente tinto

Conversam em dialeto sucinto
Soprando poema aos ouvidos
De Natura adornam o vestido
As flores das cores que sinto

São fortes, suaves, sinceras
E primas de veras que pinto
No fim do jardim das quimeras
Nascem flores das cores que sinto.

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